Medicina

Medicina Nuclear

Embora atualmente exista uma tendência a unificar os serviços de diagnóstico por imagem, claramente apresentado pelos novos equipamentos ditos “híbridos”, incluindo radiação ionizante (raios X e radionuclídeos) e não ionizante (ultrassonografia e ressonância magnética), a maioria dos serviços clínicos ainda é dividida em dois: medicina nuclear e radiodiagnóstico. Consequentemente, para fins de definição e responsabilidades dos físicos médicos, as áreas de medicina nuclear e radiodiagnóstico são discutidos separadamente e no Brasil legalmente fiscalizados por órgãos distintos.
A Medicina Nuclear se caracteriza pela utilização de um radionuclídeo especifico marcado a um composto farmacológico de interesse, dando origem ao que conhecemos por radiofármacos, e são eles responsáveis pela a exposição à radiação. Tem como resultado analisar funções de tecidos e órgãos. Altamente empregada em centros oncológicos, por apresentar essa oportunidade diagnostica e terapêutica (para algumas formas de neoplasia), oferecendo assim, vantagens para o serviço e sociedade.
Os principais processos a que submetemos são a cintilografia e tomografia por emissão de pósitron (PET).

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